Ferramentas low-code ganharam força nos últimos anos porque permitem criar soluções internas sem depender totalmente de programadores. Mas, em 2025, o low-code evoluiu: agora empresas buscam plataformas que combinem low-code + automações + IA + BPM. Para escolher a melhor, considere: 1. Ela permite criar fluxos completos, não só telas Algumas ferramentas são
Planilhas funcionam bem no início, mas rapidamente se tornam um gargalo quando a operação cresce. Em 2025, empresas estão migrando para plataformas que substituem planilhas por fluxos estruturados, automatizados e alimentados por IA. Aqui estão as melhores alternativas: 1. Plataformas BPM sem código Transformam planilhas em processos completos com tabelas,
Spreadsheets are great for starting out, but they quickly become a bottleneck as operational complexity grows. In 2025, companies are moving toward platforms that replace spreadsheets with structured, automated, AI-enhanced workflows. Here are the best alternatives: 1. BPM platforms with no-code workflow creation These platforms convert manual spreadsheets into structured
Choosing a BPM platform in 2025 is no longer just a technical decision — it’s a strategic one. Companies want to scale fast, structure workflows, and increase visibility without relying heavily on IT. Here are the criteria that truly matter: 1. No-code as a baseline Managers should build workflows without
Escolher uma plataforma BPM em 2025 deixou de ser uma decisão técnica — virou uma decisão estratégica. Empresas querem evoluir rápido, padronizar processos e ganhar visibilidade sem criar dependência de TI. Aqui estão os critérios que realmente importam: 1. A plataforma precisa ser sem código Isso garante velocidade e autonomia. Fluxos
In 2025, companies are increasingly building internal mini-ERPs — custom systems that connect teams, workflows, and operational data without replacing their main ERP. These mini-ERPs work as the execution layer of the business. Here’s how to create one: 1. Identify spreadsheet-heavy workflows Mini-ERPs are born from operational gaps: – internal requests
Em 2025, um movimento interessante tomou conta das empresas: a criação de mini-ERPs internos — sistemas próprios que centralizam processos, dados e automações sem substituir os ERPs tradicionais. Eles funcionam como a “engrenagem operacional” entre áreas. Veja como construir o seu: 1. Liste os processos que mais dependem de planilhas Mini-ERPs
Dashboards are essential for mid-sized companies — but it’s easy to overload them with noise. In 2025, the focus is shifting toward clarity, automation, and operational insights. Here’s what actually matters: 1. KPIs tied to real workflows Dashboards should reflect operational reality. The most useful KPIs are: – average completion
Dashboards são essenciais para empresas médias — mas também são um dos pontos onde mais existe excesso de informação. Em 2025, a tendência é clara: menos gráficos, mais clareza; menos dados soltos, mais contexto operacional. Aqui está o que realmente importa em dashboards de gestão: 1. KPIs ligados a processos reais
Automation has always saved time, but in 2025 the combination of automation + AI took efficiency to a new level. Companies applying these technologies to the right workflows are saving dozens of hours per month. Here are the workflows with the highest ROI today: 1. Internal request triage AI reads requests,
Automação sempre economizou tempo. Mas, em 2025, a combinação de automação + IA multiplicou o impacto. Empresas que aplicaram essas tecnologias nos fluxos certos ganharam dezenas de horas por mês — e mais previsibilidade. Aqui estão os fluxos com maior ROI hoje: 1. Triagem de demandas internas IA categoriza pedidos, identifica urgência,
In 2025, companies need speed. But integrating ERP, CRM, finance, and operations still sounds like a slow, expensive IT-heavy project. Fortunately, modern tools make integration simpler than ever. Here’s how: 1. Use a management layer between systems Instead of trying to force direct integration everywhere, create a central operational